A COMPLEXIDADE DO AMOR por Gelza Reis Cristo O amor pelo público
O Amor pela natureza
O amor pelo time
O almoço das quatro irmãs
Meu Deus! Certamente falar de amor conjugal para definir o conceito de amor é correr o risco de ouvir ou ler sobre uma diversidade de casos amorosos e permanecer em dúvidas se realmente a missão foi cumprida. Depois que lemos a excelente reportagem do nosso jornal Metrópole sobre o amor, nos permitimos falar de amor. Não devemos aqui mencionar o amor dos Santos porque nem todos os povos do mundo acreditam nos mesmos. E também não queremos aproveitar o fato de sua Santidade, o Papa, estar vindo ao Brasil. De modo algum. Este amor que vamos mencionar não está ao alcance de todos, somente de pessoas especiais que nunca se cansaram ou se cansam de praticá-lo diariamente. Selecionamos alguns exemplos de algumas épocas a começar pelo “Apóstolo do Novo Mundo”, Padre José de Anchieta que nasceu no ano de 1534. Quando concluiu os seus estudos em Coimbra viajou para o Brasil na Companhia de Jesus. Mas o que ele fez pelo o Brasil? Trabalhou arduamente durante 43 anos até o dia de sua morte em 1597. Falar dos seus ensinamentos é viajar na história da catequese do nosso País. A sensibilidade a serviço do ser humano. Quem diria que a trajetória de um político viria nos emocionar a ponto de o escolhermos para falarmos de amor ao próximo? José Bonifácio de Andrada e Silva, “O Patriarca da Independência” que em 1821 lutou pelo fim da escravidão; desenvolvimento da atividade mineradora; pela reforma agrária; pela inclusão social; preservação da natureza; pensou em siderurgias e usou a sua brilhante inteligência para os grandes feitos para o bem da coletividade. O homem colecionador de projetos e ações que saíram do papel para gerar empregos aos milhões em todas as Siderurgias do Brasil. Nas mulheres temos Madre Thereza de Calcutá do século XX com as suas fundações na Austrália, Oriente Médio e América do Norte. São 158 casas de missões e um prêmio Nobel da Paz. A mensageira de Deus entre os pobres para os pobres. Irmã Dulce da Bahia, “O Anjo Bom do Brasil” cujo lema era “Amar e Servir”. Estes foram os seres que podemos chamar de AMOR.
O amor é um sentimento abstrato, imortal, transparente, e doloroso, pois aquele que ama por vezes não sabe que ama.
O amor é a soma de ações diárias por um indivíduo ou uma comunidade.
O amor é o desejo de multiplicação das horas para que não se perca a razão.
Amar é não desistir do dia da conquista; mesmo que permaneça somente a luta.
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