sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Estrabismo - tudo sobre o desvio ocular


Depois de visitar o Nordeste brasileiro e constatar que lá havia crianças estrábicas sem nenhum tipo de tratamento (nas classes menos favorecida), a escritora Gelza tira fotos de vítimas da doença e faz a sua pesquisa virtual.


O estrabismo corresponde à perda do paralelismo entre os olhos. Pessoas com estrabisEstrabismo é um defeito visual no qual os olhos estão mal alinhados e apontam em diferentes direções.O não alinhamento pode ser notado sempre , ou pode ser notado esporadicamente. Um olho pode estar direcionado reto , para frente, enquanto o outro pode virar para dentro, para fora, para cima ou para baixo.
O olhovirado pode endireitar ás vezes e o olho reto pode desviar

mo são chamadas popularmente de "vesgas". Existem três formas de estrabismo, o mais comum é o convergente (desvio de um dos olhos para dentro), mas podem ser também divergentes (desvio para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
Estrabismo e tudo sobre o desvio ocular
Estrabismo é um defeito visual no qual os olhos estão mal alinhados e apontam em diferentes direções.O não alinhamento pode ser notado sempre , ou pode ser notado esporadicamente. Um olho pode estar direcionado reto , para frente, enquanto o outro pode virar para dentro, para fora, para cima ou para baixo.
O olhovirado pode endireitar ás vezes e o olho reto pode desviar
O que é?
É quando há perda do paralelismo entre os olhos. Popularmente as pessoas com estrabismo são chamadas de "vesgas".
Embora a forma mais comum seja o desvio convergente (desvio de um dos olhos para dentro), podem ser divergentes (desvio para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
Como se apresenta?
Os estrabismos podem se apresentar de três maneiras:


constantes: o desvio de um dos olhos é permanentemente observado e chamamos de monoculares quando é sempre o mesmo olho que desvia e de alternantes quando é ora um e ora outro que desvia.

intermitentes: ora os olhos estão alinhados e ora há desvio, sendo mais freqüente nos estrabismos divergentes.

latentes: só são verificados com testes ao exame de motilidade ocular.
Como se desenvolve?
Os sintomas e as conseqüências dos estrabismos são diferentes conforme a idade que aparecem e a maneira como se manifestam.
A visão se desenvolve fundamentalmente nos seis primeiros anos de vida, sendo os dois primeiros os de maior plasticidade sensorial.
Os estrabismos que aparecem antes dos seis anos de idade possuem um mecanismo de adaptação que faz com que haja supressão da imagem que cai no olho desviado e então a criança ou o adulto que ficou estrábico dentro deste período não apresenta visão dupla.
Nestes casos, se o desvio aparece sempre no mesmo olho (estrabismos monoculares), teremos diminuição da visão (ambliopia) do olho desviado.
Em qualquer idade, as pessoas com estrabismos latentes (forias) terão queixas de cefaléia pelo esforço que fazem para manter os olhos alinhados, porque em situação de desvio há visão dupla.
Outra conseqüência importante do estrabismo é o torcicolo (chamamos de torcicolos oculares), isto é, para usar melhor os dois olhos a criança gira ou inclina a cabeça para uma dada posição.
Os estrabismos apresentam um caráter hereditário irregular, isto é, podem pular algumas gerações.
Outros estrabismos são secundários a algumas doenças como: diabetes, hipertireoidismo, afecções neurológicas.
Como se trata?
Os estrabismos são corrigidos com óculos ou cirurgia.
Operam-se os estrabismos que não são corrigidos com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir.
Os estrabismos que corrigem com óculos são chamados de acomodativos e estão relacionados em geral a necessidade de correção do grau de hipermetropia.
Somente os desvios latentes e os intermitentes pequenos é que são passíveis de serem auxiliados por exercícios chamados ortópticos.
Pelas implicações de perda de visão, bem como pela possibilidade de ser manifestação de outras doenças, os pacientes com estrabismo devem ser examinados pelo especialista tão logo haja suspeita de desvio ocular.

O que é?
É quando há perda do paralelismo entre os olhos. Popularmente as pessoas com estrabismo são chamadas de "vesgas".
Embora a forma mais comum seja o desvio convergente (desvio de um dos olhos para dentro), podem ser divergentes (desvio para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).
Como se apresenta?
Os estrabismos podem se apresentar de três maneiras:


constantes: o desvio de um dos olhos é permanentemente observado e chamamos de monoculares quando é sempre o mesmo olho que desvia e de alternantes quando é ora um e ora outro que desvia.

intermitentes: ora os olhos estão alinhados e ora há desvio, sendo mais freqüente nos estrabismos divergentes.

latentes: só são verificados com testes ao exame de motilidade ocular.
Como se desenvolve?
Os sintomas e as conseqüências dos estrabismos são diferentes conforme a idade que aparecem e a maneira como se manifestam.
A visão se desenvolve fundamentalmente nos seis primeiros anos de vida, sendo os dois primeiros os de maior plasticidade sensorial.
Os estrabismos que aparecem antes dos seis anos de idade possuem um mecanismo de adaptação que faz com que haja supressão da imagem que cai no olho desviado e então a criança ou o adulto que ficou estrábico dentro deste período não apresenta visão dupla.
Nestes casos, se o desvio aparece sempre no mesmo olho (estrabismos monoculares), teremos diminuição da visão (ambliopia) do olho desviado.
Em qualquer idade, as pessoas com estrabismos latentes (forias) terão queixas de cefaléia pelo esforço que fazem para manter os olhos alinhados, porque em situação de desvio há visão dupla.
Outra conseqüência importante do estrabismo é o torcicolo (chamamos de torcicolos oculares), isto é, para usar melhor os dois olhos a criança gira ou inclina a cabeça para uma dada posição.
Os estrabismos apresentam um caráter hereditário irregular, isto é, podem pular algumas gerações.
Outros estrabismos são secundários a algumas doenças como: diabetes, hipertireoidismo, afecções neurológicas.
Como se trata?
Os estrabismos são corrigidos com óculos ou cirurgia.
Operam-se os estrabismos que não são corrigidos com óculos ou a parte que os óculos não conseguem corrigir.
Os estrabismos que corrigem com óculos são chamados de acomodativos e estão relacionados em geral a necessidade de correção do grau de hipermetropia.
Somente os desvios latentes e os intermitentes pequenos é que são passíveis de serem auxiliados por exercícios chamados ortópticos.
Pelas implicações de perda de visão, bem como pela possibilidade de ser manifestação de outras doenças, os pacientes com estrabismo devem ser examinados pelo especialista tão logo haja suspeita de desvio ocular.

Fonte na internet:
www.portalsaofrancisco.com.br; www.abcdasaude.com.br; www.Wickpédia.com.br; www.clinicalavue.com.br.

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