Neste espaço virtual você encontrará tudo sobre a Arte, Ensino, culinária inédita, curiosidades, literatura Brasileira e mundial; bem como variedades em pesquisas
terça-feira, 29 de março de 2011
Gelza CRISTO aprensenta culinária TV Primeira
A COZINHEIRA NÔMADE
As mãos que balançam o grama
SÍNTESE
Um romance culinário, cuja personagem é uma jovem de dezessete anos, nordestina, simples e inexperiente no amor. Casou-se com um divorciado de 32 anos. Consequentemente por excesso de ciúmes ele a proibiu de viver. Pensa em matá-la e o ato vira idéia, obsessão, e as constantes ameaças de cometer a atrocidade soam quase que diariamente. Assustada, a jovem foge. Inicialmente para Salvador, depois para o Rio de Janeiro e finalmente para São Paulo. Começou a sua culinária aos nove anos e forçosamente; pois sua mãe não gostava de cozinhar. Foi um aprendizado, que aos poucos, com a soma de habilidades no ramo começou a chamar a atenção da família que sugeriu um convite ao casamento, logo, a menina concluiu que sua mãe queria se livrar dela porque tinha outros filhos e também o seu serviço no colégio como inspetora de alunos. Naquele pequeno lugarejo, na Vila do Cumbe, onde morava não dava para pensar em casamento, era suicídio, depressão precoce ou viver só para os homens porque as mulheres eram símbolos do sexo para procriar e do trabalho para envelhecer mais rápido. E foi assim que a menina moça virou mulher e foi cobiçada e tomada pelos adultos para se tornar alvo de exploração. Depois do sofrimento e da fuga, com todas as habilidades que tinha foi fácil encontrar cozinhas de estranhos e nelas ser alguém indispensável. Todos os homens de famílias dos centros urbanos se apaixonavam pela beleza e prendas da camponesa. Era diferente de todas as mulheres citadinas. No entanto o que pesava mesmo para os interessados era o caráter excessivo ou um segredo a ser desvendado. Quem sabe estava à espera de um verdadeiro amor, aquele que deveria tocar o seu coração....
quinta-feira, 24 de março de 2011
Gelza Reis Cristo faz receita na TV Primeira
Olá queridos leitores,
Ontem e hoje estive gravando na TV Primeira. Primeiro a TV foi até a Cozinha de Raíssa, a personagem do livro. Foi lá onde nasceu a ideia da capa, a culinarista Gelza Reis fez uma receita com todos os detalhes.
ATENÇÃO! Assistam seguda-feira às 20h30; às 23h e na terça ao meio dia. Vejam a receita q/ ela fez numa foto.
Ontem e hoje estive gravando na TV Primeira. Primeiro a TV foi até a Cozinha de Raíssa, a personagem do livro. Foi lá onde nasceu a ideia da capa, a culinarista Gelza Reis fez uma receita com todos os detalhes.
ATENÇÃO! Assistam seguda-feira às 20h30; às 23h e na terça ao meio dia. Vejam a receita q/ ela fez numa foto.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Gaspar poeta - Homenagem por Gelza
Gaspar poeta faz homenagem as mulheres. Obrigada!
MULHER
De uns bons anos para cá, meditando sobre as mulheres, sua composição física, espiritual, intelectual... enfim, em todos os aspectos, cheguei a conclusão que as mulheres, já exercem e a cada dia mais vão exercer um papel preponderante no que diz respeito ao desenvolvimento da humanidade. Me arrisco a dizer, sem medo de errar, que em muitos casos e situações se sobreporão aos homens. O princípio que me faz acreditar nesse ponde de vista, é que as mulheres são, sem sombra de dúvidas, muito mais sensíveis, humanitárias, organizadas, articuladas, sabias, espiritualizadas...e possuidoras de muitos outros atributos que são da espécime por essência. As mulheres deveriam ser naturalmente respeitadas com igualdade e ponto. Sem espaço para interrogação, ponto e virgula, reticência...Porém, considerando todos seus atributos naturais, deveria ser tratada de uma forma infinitamente especial, por terem sido escolhidas por Deus para serem portadoras de tais atributos.
Eu poderia passar parte da minha vida discursando sobre o tema e não esgotaria de tão rico que é.
Todos os dias são dias de vocês mulheres, mas considerando que existe um dia especifico para comemorar todos os dias, então desejo a vocês que continuem a serem mulheres...
Assinado: um homem que torce por isso, porque ainda pretendo e tenho esperanças de viver num mundo melhor, aquele mundo pelo qual Deus criou e nos criou...
Gaspar Poeta 08/03/2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher
No dia 08 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher porque na virada do século XX, quando se iniciou o processo de industrialização e expansão econômica, aconteceram protestos sobre a condição de trabalho feminino.
Então, no ano de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária para dez horas, equiparação de salários com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada e nesta ocasião, aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Somente no ano de 1910, na Conferência na Dinamarca, ficou decidido que o oito de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem aquelas que morreram. E no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu. Foi revitalizado pelo feminismo na década de 1960.
Em 1975, designado como o Ano Internacional da Mulher, a Organização das Nações Unidas começou a patrocinar o Dia Internacional da Mulher.
Vale salientar que o objetivo real da criação da data se encontra além da comemoração; está em deixá-la como um marco para discussão do papel da mulher na sociedade. As comemorações visam propor momentos de reflexão sobre a condição feminina e com isto tentar diminuir ou terminar com o preconceito e a desvalorização do espaço da mulher, que tem sofrido com a violência, jornada de trabalho excessiva, desvantagens na carreira profissional, etc.
Outra conquista a ser tomada como exemplo se encontra na Lei 11.340/06, a conhecida Maria da Penha, em vigor desde o dia 22/09/2006, e que trata da violência contra as mulheres.
No âmbito da educação, o que se percebe é o crescente número de estudos sobre a condição feminina auxiliando no processo de auto-conscientização. Assim, está sendo cada vez mais comum vermos mulheres buscando sua ocupação no meio político; tomando consciência de que seu espaço no mundo atual não se reserva somente ao meio familiar, percebendo que há muito mais a ser explorado. Maior exemplo foi a eleição da Sra. Dilma Roussef, primeira mulher a ocupar no Brasil o cargo de Presidente da República.
Por isto MULHER, é preciso comemorar!!! Somos pessoas portadoras de direitos que precisam ser respeitados! Parabéns a você, que luta, sofre, batalha, não se deixa abater pelo primeiro obstáculo, enfrenta desafios e está pronta para o que der e vier!! PARABÉNS!!!
Março de 2011
Fonte:
Maria Antonia Sanchez Álvares
Diretora Sócio Cultural
SINCONSANTOS
segunda-feira, 7 de março de 2011
Língua Portuguesa - Avanços e Práticas pedagógicas
Os avanços e às Práticas do Português -
Por Gelza Reis Cristo
Tema: “Ensino de Português: origens das práticas e necessidades dos alunos hoje”
Quando elaboramos (eu e meus colegas) o Projeto Político Pedagógico de nossa escola a direção pede um pré-projeto a cada bimestre. Mas na sala de aula, na prática, as ações por muitas vezes são diferentes da teoria. Por isso planejar o dia seguinte é de fundamental importância. Reflito sobre as minhas práticas porque cada série tem um perfil, e a comunidade é pura diversidade.
Com a adoção dos cadernos do Estado tivemos que interagir mais com o discente e trabalhar na maioria das vezes individualmente cada aluno porque eles têm ritmos distintos. A interação completa acontece quando passamos um filme (vídeo) ou levamos todos para a sala de informática, biblioteca e uma vez por mês um trabalho em grupo de maior amplitude.
Quando trabalho com a gramática faço uso de um texto expositivo pequeno, e proponho a divisão por parágrafos, depois os períodos com os seus respectivos complementos (fundamental II). E para o Ensino Médio; trabalho coesão e coerência, figuras de linguagem, a semântica do texto. Não existe mais aula somente de gramática. Tudo isso dentro dos gêneros textuais.
Comentar sobre o Fórum é complicado porque li muito para colher as mesmas opiniões: competência leitora, contextualização, interpretação, interação com a classe etc. Nesse primeiro momento diria que a discussão fugiu das perguntas uns 80% mais ou menos. No próximo Fórum quero poder ler menos e aprender mais.
Gostaria de encontrar uma palavra para falar sobre o texto de MARCUSCHI. Fenomenal! Depois da leitura e da análise do texto me senti numa segunda faculdade. E hoje posso aproveitar mais porque estou dentro da sala de aula. É um estudo de RAZZINI e outros. Lembramos da década de setenta dos textos literários e clássicos, do nosso livro de Comunicação e Expressão. Havia um contexto político, uma explosão de comunicação de massa junto com a tecnologia. Havia um país industrializado.
No entanto o que pudemos perceber neste artigo foi os vários exemplos de metodologia, lições prontas que podemos aplicar em sala de aula apenas fazendo retoques dentro do ensino atual.
Atualmente estamos mergulhados no universo das novas tecnologias, da nova cara da sociedade: famílias desestruturadas; mães que trabalham e sequer comparecem as reuniões, pais ausentes. A impressão que temos é que estamos sozinhos para educar crianças e adolescentes. A liberdade excessiva; as compensações de ausência, a progressão continuada; as classes de aceleração, o código de adolescentes. Tudo isso para tão pouco aproveitamento. A Lei do mínimo esforço.
Sobre os estudos teóricos iremos abordar o texto de Razzini sobre a história da Língua Portuguesa no Brasil desde o século XIX; ou seja, a sua origem.
São diferentes fases do Ensino Secundário no nosso País até 1940. E temos como escola modelo o Colégio Pedro II. Tudo iniciava neste colégio: legislação vigente da carga horária das disciplinas, dos livros didáticos e principalmente dos exames preparatórios para o ingresso no curso superior que era para poucos. Sabemos que esses exames foram substituídos pelos vestibulares e exames nacionais que hoje estão na moda como o ENEM por exemplo.
Segundo as pesquisas nas áreas de Letras, Lingüística, e Psicologia, que não são poucas tomando como fundamento o artigo de Dominique Júlia. E nele constatamos mais uma confirmação de que a cultura escolar é um conjunto de normas e práticas pedagógicas. Há uma transmissão como também uma incorporação desses comportamentos.
Mas o que interessa discutirmos aqui já que o artigo é grandioso?
O livro didático é a maior fonte da História da Educação. É a imagem da escola e da “sociedade que o escreve”. Ele é o suporte. Razzini faz citação (ESCOLANO, 2001, p.172-3).
Em vista da complexidade dos conteúdos teóricos que analisam o tempo das mudanças do século XIX (primeira metade) e até a Lei 5.692, de 1971 vimos que até 1920 não havia universidade. Esta foi criada no Rio de Janeiro e feita a junção com Medicina e Direito como também Engenharia da Politécnica. Afirma RAZZINI nas suas pesquisas.
É importante ressaltar que havia esses cursos sem a disciplina de Língua Portuguesa porque às seis cadeiras existentes eram de Latim em prosa e verso; Retórica etc. (RAZZINI, p.5). Nessa época os cursos superiores eram destinados aos homens, sendo que as mulheres só começaram a serem aceitas em 1880 (Escragnolle Doria).
Os estudos mostram que a nossa Língua Portuguesa era inferior ao Latim até 1869, pois nessa época nem havia exames da Língua Materna. Há uma História de sucesso e avanços nessa disciplina mãe; principalmente depois do sumiço da Retórica e da Poética no Colégio Pedro II a partir de 1890. Neste artigo já citado estudamos várias fases desse desenvolvimento e foi na quarta fase que houve a exclusão dos Exames Preparatórios, em 1931, com a Reforma Francisco Campos. Esta se estendeu até 1942, quando a Literatura começa a fazer parte do currículo de Língua Portuguesa.
Ao Português ficou a influência da Retórica, o avanço da Gramática, a invenção da Antologia Nacional do Colégio Pedro II que recebeu a correção deste exemplar dos ilustres escritores da época Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, Fagundes Varela e Casimiro de Abreu.
Verdadeiramente a Lei 5.692 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1971, decretou a falência do modelo longevo como afirma (RAZZINI, p.20) do artigo em estudo.
Por Gelza Reis Cristo
Tema: “Ensino de Português: origens das práticas e necessidades dos alunos hoje”
Quando elaboramos (eu e meus colegas) o Projeto Político Pedagógico de nossa escola a direção pede um pré-projeto a cada bimestre. Mas na sala de aula, na prática, as ações por muitas vezes são diferentes da teoria. Por isso planejar o dia seguinte é de fundamental importância. Reflito sobre as minhas práticas porque cada série tem um perfil, e a comunidade é pura diversidade.
Com a adoção dos cadernos do Estado tivemos que interagir mais com o discente e trabalhar na maioria das vezes individualmente cada aluno porque eles têm ritmos distintos. A interação completa acontece quando passamos um filme (vídeo) ou levamos todos para a sala de informática, biblioteca e uma vez por mês um trabalho em grupo de maior amplitude.
Quando trabalho com a gramática faço uso de um texto expositivo pequeno, e proponho a divisão por parágrafos, depois os períodos com os seus respectivos complementos (fundamental II). E para o Ensino Médio; trabalho coesão e coerência, figuras de linguagem, a semântica do texto. Não existe mais aula somente de gramática. Tudo isso dentro dos gêneros textuais.
Comentar sobre o Fórum é complicado porque li muito para colher as mesmas opiniões: competência leitora, contextualização, interpretação, interação com a classe etc. Nesse primeiro momento diria que a discussão fugiu das perguntas uns 80% mais ou menos. No próximo Fórum quero poder ler menos e aprender mais.
Gostaria de encontrar uma palavra para falar sobre o texto de MARCUSCHI. Fenomenal! Depois da leitura e da análise do texto me senti numa segunda faculdade. E hoje posso aproveitar mais porque estou dentro da sala de aula. É um estudo de RAZZINI e outros. Lembramos da década de setenta dos textos literários e clássicos, do nosso livro de Comunicação e Expressão. Havia um contexto político, uma explosão de comunicação de massa junto com a tecnologia. Havia um país industrializado.
No entanto o que pudemos perceber neste artigo foi os vários exemplos de metodologia, lições prontas que podemos aplicar em sala de aula apenas fazendo retoques dentro do ensino atual.
Atualmente estamos mergulhados no universo das novas tecnologias, da nova cara da sociedade: famílias desestruturadas; mães que trabalham e sequer comparecem as reuniões, pais ausentes. A impressão que temos é que estamos sozinhos para educar crianças e adolescentes. A liberdade excessiva; as compensações de ausência, a progressão continuada; as classes de aceleração, o código de adolescentes. Tudo isso para tão pouco aproveitamento. A Lei do mínimo esforço.
Sobre os estudos teóricos iremos abordar o texto de Razzini sobre a história da Língua Portuguesa no Brasil desde o século XIX; ou seja, a sua origem.
São diferentes fases do Ensino Secundário no nosso País até 1940. E temos como escola modelo o Colégio Pedro II. Tudo iniciava neste colégio: legislação vigente da carga horária das disciplinas, dos livros didáticos e principalmente dos exames preparatórios para o ingresso no curso superior que era para poucos. Sabemos que esses exames foram substituídos pelos vestibulares e exames nacionais que hoje estão na moda como o ENEM por exemplo.
Segundo as pesquisas nas áreas de Letras, Lingüística, e Psicologia, que não são poucas tomando como fundamento o artigo de Dominique Júlia. E nele constatamos mais uma confirmação de que a cultura escolar é um conjunto de normas e práticas pedagógicas. Há uma transmissão como também uma incorporação desses comportamentos.
Mas o que interessa discutirmos aqui já que o artigo é grandioso?
O livro didático é a maior fonte da História da Educação. É a imagem da escola e da “sociedade que o escreve”. Ele é o suporte. Razzini faz citação (ESCOLANO, 2001, p.172-3).
Em vista da complexidade dos conteúdos teóricos que analisam o tempo das mudanças do século XIX (primeira metade) e até a Lei 5.692, de 1971 vimos que até 1920 não havia universidade. Esta foi criada no Rio de Janeiro e feita a junção com Medicina e Direito como também Engenharia da Politécnica. Afirma RAZZINI nas suas pesquisas.
É importante ressaltar que havia esses cursos sem a disciplina de Língua Portuguesa porque às seis cadeiras existentes eram de Latim em prosa e verso; Retórica etc. (RAZZINI, p.5). Nessa época os cursos superiores eram destinados aos homens, sendo que as mulheres só começaram a serem aceitas em 1880 (Escragnolle Doria).
Os estudos mostram que a nossa Língua Portuguesa era inferior ao Latim até 1869, pois nessa época nem havia exames da Língua Materna. Há uma História de sucesso e avanços nessa disciplina mãe; principalmente depois do sumiço da Retórica e da Poética no Colégio Pedro II a partir de 1890. Neste artigo já citado estudamos várias fases desse desenvolvimento e foi na quarta fase que houve a exclusão dos Exames Preparatórios, em 1931, com a Reforma Francisco Campos. Esta se estendeu até 1942, quando a Literatura começa a fazer parte do currículo de Língua Portuguesa.
Ao Português ficou a influência da Retórica, o avanço da Gramática, a invenção da Antologia Nacional do Colégio Pedro II que recebeu a correção deste exemplar dos ilustres escritores da época Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, Fagundes Varela e Casimiro de Abreu.
Verdadeiramente a Lei 5.692 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1971, decretou a falência do modelo longevo como afirma (RAZZINI, p.20) do artigo em estudo.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Analfabetismo - o estorvo do migrante
O ESTORVO DO MIGRANTE – O Analfabetismo
A situação de analfabetismo do migrante nordestino, o José, sempre foi um estorvo em sua vida. Em uma entrevista com a professora GELZA ele falou das grandes dificuldades que teve que enfrentar na sua vida e que ainda hoje enfrenta por falta da leitura. Observe:
Gelza:
—Com quantos anos o senhor veio do Nordeste?
José:
–Aos treze anos, trazido por um primo meio maluco chamado Jacaré que prometeu ao meu pai que ia tomar conta de mim.
Gelza:
–Como aconteceu a sua adaptação na cidade e quanto tempo durou?
José:
–Da primeira vez foi apenas por um ano e foi complicado porque meu primo me escondia de todos por causa da responsabilidade.
Gelza:
–Você trabalhou?
José:
–sim, fui copa no restaurante onde ele trabalhava.
Gelza:
–Você tinha medo de se perder do seu primo?
José:
–É claro, andava com o endereço no bolso e mostrava para alguém que me indicava o ônibus e só depois quando fiquei homem a coisa não funcionava bem porque alguns malvados me ensinavam errado.
Gelza:
–Como aconteceu a segunda aventura e quanto tempo durou?
JOSÉ:
–Foi aos 17 anos e por ociosidade. Eu não queria a vida de roceiro e como não estava estudando vim decidido a ficar.
Gelza:
–Como você saia na rua sem saber ler as placas nem o nome das ruas?
José:
–Passei a observar tudo e decorava pelas cores e modelos de lojas, contava as quadras, morava perto do trabalho.
A situação de analfabetismo do migrante nordestino, o José, sempre foi um estorvo em sua vida. Em uma entrevista com a professora GELZA ele falou das grandes dificuldades que teve que enfrentar na sua vida e que ainda hoje enfrenta por falta da leitura. Observe:
Gelza:
—Com quantos anos o senhor veio do Nordeste?
José:
–Aos treze anos, trazido por um primo meio maluco chamado Jacaré que prometeu ao meu pai que ia tomar conta de mim.
Gelza:
–Como aconteceu a sua adaptação na cidade e quanto tempo durou?
José:
–Da primeira vez foi apenas por um ano e foi complicado porque meu primo me escondia de todos por causa da responsabilidade.
Gelza:
–Você trabalhou?
José:
–sim, fui copa no restaurante onde ele trabalhava.
Gelza:
–Você tinha medo de se perder do seu primo?
José:
–É claro, andava com o endereço no bolso e mostrava para alguém que me indicava o ônibus e só depois quando fiquei homem a coisa não funcionava bem porque alguns malvados me ensinavam errado.
Gelza:
–Como aconteceu a segunda aventura e quanto tempo durou?
JOSÉ:
–Foi aos 17 anos e por ociosidade. Eu não queria a vida de roceiro e como não estava estudando vim decidido a ficar.
Gelza:
–Como você saia na rua sem saber ler as placas nem o nome das ruas?
José:
–Passei a observar tudo e decorava pelas cores e modelos de lojas, contava as quadras, morava perto do trabalho.
Água - Para quê o desperdício?
Saiba que:
*Uma descarga sanitária gasta aproximadamente 12 litros de água; aproximadamente 230 por dia
*Uma lavagem de roupa á máquina consome Aproximadamente 130 litro de água;
*Durante 15 minutos com a mangueira aberta pode se gastar até 280 litro de água;
* Que são gastos para lavar um carro por meia hora 260 litro de água;
* Lavar a calçada com mangueira, por 15 minutos se gasta 280 litros de água;
*Escovar os dentes por 5 minutos com a torneira aberta gasta-se 12 litros de água;
*Um banho consome aproximadamente 90 litros de água;
* Lavando mãos e rosto gasta aproximadamente 20 litros por 15 segundos;
* Lavar a louça consome 128 litros de água por vez;
*A produção de um ovo consome 160 litros de água;
*Um quilo de carne consome 18.000 litros de água;
*Uma tonelada de milho consome 1.600.000 litros de água;
*Uma tonelada de borracha sintética consome 2.400.000 litros de água.
Água - O que fazer?
- Ao lavar louças: Lavar a louça com a torneira de pia meio aberta, durante 15 minutos, gasta 243 litros de água. Medida prática para economizar: Primeiro escovar e ensaboar louças e talheres e depois enxaguar tudo de uma só vez.
- Ao apertar a descarga: Uma válvula de privada no Brasil chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto. Por isso aperte apenas o tempo necessário e não jogue lixo na privada.
- Durante a escovação dos dentes: Escovar os dentes com a torneira aberta gasta até 25 litros. O certo é primeiro escovar e depois abrir a torneira apenas o necessário para encher um copo com a quantidade necessária para o enxágüe.
- Durante o banho: Um banho demorado chega a gastar de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos de, no máximo, 5 a 15 minutos economizam água e energia elétrica.
- Lavando o automóvel: Para o automóvel, o correto é a utilização de balde ao invés de mangueira. Uma mangueira ligada o tempo todo durante a limpeza do automóvel consome até 600 litros de água. Com um balde, no máximo, 60 litros.
- Ao usar as torneiras: Uma torneira aberta gasta 12 a 20 litros por minuto e pingando 46 litros por dia.
- Lavando calçadas: Muitas pessoas costumam utilizar a mangueira como vassoura e desperdiçam muita água durante a lavagem das calçadas. O certo é utilizar vassoura e quando necessário um balde ao invés de deixar a mangueira aberta o tempo todo gastando até 300 litros de água.
Fonte:Sabesp-SP
*Uma descarga sanitária gasta aproximadamente 12 litros de água; aproximadamente 230 por dia
*Uma lavagem de roupa á máquina consome Aproximadamente 130 litro de água;
*Durante 15 minutos com a mangueira aberta pode se gastar até 280 litro de água;
* Que são gastos para lavar um carro por meia hora 260 litro de água;
* Lavar a calçada com mangueira, por 15 minutos se gasta 280 litros de água;
*Escovar os dentes por 5 minutos com a torneira aberta gasta-se 12 litros de água;
*Um banho consome aproximadamente 90 litros de água;
* Lavando mãos e rosto gasta aproximadamente 20 litros por 15 segundos;
* Lavar a louça consome 128 litros de água por vez;
*A produção de um ovo consome 160 litros de água;
*Um quilo de carne consome 18.000 litros de água;
*Uma tonelada de milho consome 1.600.000 litros de água;
*Uma tonelada de borracha sintética consome 2.400.000 litros de água.
Água - O que fazer?
- Ao lavar louças: Lavar a louça com a torneira de pia meio aberta, durante 15 minutos, gasta 243 litros de água. Medida prática para economizar: Primeiro escovar e ensaboar louças e talheres e depois enxaguar tudo de uma só vez.
- Ao apertar a descarga: Uma válvula de privada no Brasil chega a utilizar 20 litros de água em um único aperto. Por isso aperte apenas o tempo necessário e não jogue lixo na privada.
- Durante a escovação dos dentes: Escovar os dentes com a torneira aberta gasta até 25 litros. O certo é primeiro escovar e depois abrir a torneira apenas o necessário para encher um copo com a quantidade necessária para o enxágüe.
- Durante o banho: Um banho demorado chega a gastar de 95 a 180 litros de água limpa. Banhos de, no máximo, 5 a 15 minutos economizam água e energia elétrica.
- Lavando o automóvel: Para o automóvel, o correto é a utilização de balde ao invés de mangueira. Uma mangueira ligada o tempo todo durante a limpeza do automóvel consome até 600 litros de água. Com um balde, no máximo, 60 litros.
- Ao usar as torneiras: Uma torneira aberta gasta 12 a 20 litros por minuto e pingando 46 litros por dia.
- Lavando calçadas: Muitas pessoas costumam utilizar a mangueira como vassoura e desperdiçam muita água durante a lavagem das calçadas. O certo é utilizar vassoura e quando necessário um balde ao invés de deixar a mangueira aberta o tempo todo gastando até 300 litros de água.
Fonte:Sabesp-SP
Lição de Português
Aula de Português 6° ano - AS DUAS CARGAS
Profª Josefa Reis Santos Cristo
Dois burros caminhavam lado a lado, um com uma carga de açúcar, outro com uma carga de algodão.
O primeiro era considerado como uma criatura de grande saber e via-se forçado, até mesmo, a andar de óculos, por ter o costume de ler à noite sob a pouca luz da estrebaria.
Com sua previdência habitual, chamou a atenção para os acidentes do caminho, aconselhando cautela ao que o outro retrucou:
__ Não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aqui.
É preciso não esquecer __ disse o de óculos __ que por onde passou um, não pode passar o outro.
__ Ora, que bobagem! Pois se já seguiram esta trilha vários outro na nossa frente e nada lhes aconteceu, nada nos acontecerá também.
__ Não, amigo, não pense assim. Acredite, sou mais velho que você, mais experiente, e sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.
Neste ponto alcançaram um rio cuja ponte havia caído naquela manhã.
__ Que faremos? Perguntou o burro do algodão.
__ O jeito é passar a vau __ respondeu o outro. E assim, dizendo, lançou-se na correnteza. Como o açúcar dissolvia-se na água, pôde chegar tranqüilamente á margem oposta.
O burro do algodão, teimosamente, pensou:
Se ele passou, também eu passarei __ e meteu-se no rio.
Mas sua carga em vez de dissolver-se, como açúcar, cresceu, inchou, aumentou tanto de peso, que o pobre burro acabou por afundar.
Enquanto isso, já na margem oposta, pensava com seus botões o burro sábio:
Ah, amigo, bem lhe dizia! È inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve seguir o seu próprio caminho.
Monteiro Lobato
Personagens __ suas ações e reações
1. Quais são os personagens do texto?
2. Como era considerado o burro que transportava o açúcar?
3. Você deve ter percebido que, no texto os burros pensam de maneira diferente. Aponte a divergência (diferença):
4. Que conselho o burro sábio e precavido deu ao companheiro?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. O conselho foi bem aceito pelo outro burro? Comprove sua resposta com uma frase do texto:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. No sétimo parágrafo o burro experiente tentou convencer o amigo:
( ) com agressividade. ( ) aos berros. ( ) com calma.
7. Transcreva o parágrafo do texto que narra o insucesso do burro do algodão:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Características dos personagens. Marque V para o burro do algodão e B para o burro do açúcar:
( ) sábio
( ) teimoso
( )cauteloso
( ) previdente
( ) imprudente
( ) velho.
9. A causa maior do afogamento do burro do algodão foi:
( ) sua calma ( ) sua teimosia ( ) sua pressa ( ) a profundeza do rio.
10. Na expressão “o pobre burro acabou por afundar”, o adjetivo pobre significa:
( )Sem dinheiro ( ) infeliz.
11. Por que este texto é uma fábula? O que você entende por fábula?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________
12. Faça um resumo do texto, narrando apenas os aspectos (fatos) mais importantes:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
13. Que outro título você daria a fábula?
14. A idéia central está expressa (ou repetida) no texto três vezes, mas com palavras diferentes. Assinale abaixo os três itens que trazem a idéia central do texto:
( ) “não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aquis.”
( ) “...por onde passou um, pode não passar um outro.”
( ) “...sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.”
( ) Se ele passou também eu passarei.”
( ) “É inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve trilhar o seu próprio caminho.”
15. No final do texto está a mensagem (a moral) da fábula. Escreva-a nas linhas abaixo:
16. Escreva abaixo as coisas que você gosta de fazer. Boa sorte!
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Profª Josefa Reis Santos Cristo
Dois burros caminhavam lado a lado, um com uma carga de açúcar, outro com uma carga de algodão.
O primeiro era considerado como uma criatura de grande saber e via-se forçado, até mesmo, a andar de óculos, por ter o costume de ler à noite sob a pouca luz da estrebaria.
Com sua previdência habitual, chamou a atenção para os acidentes do caminho, aconselhando cautela ao que o outro retrucou:
__ Não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aqui.
É preciso não esquecer __ disse o de óculos __ que por onde passou um, não pode passar o outro.
__ Ora, que bobagem! Pois se já seguiram esta trilha vários outro na nossa frente e nada lhes aconteceu, nada nos acontecerá também.
__ Não, amigo, não pense assim. Acredite, sou mais velho que você, mais experiente, e sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.
Neste ponto alcançaram um rio cuja ponte havia caído naquela manhã.
__ Que faremos? Perguntou o burro do algodão.
__ O jeito é passar a vau __ respondeu o outro. E assim, dizendo, lançou-se na correnteza. Como o açúcar dissolvia-se na água, pôde chegar tranqüilamente á margem oposta.
O burro do algodão, teimosamente, pensou:
Se ele passou, também eu passarei __ e meteu-se no rio.
Mas sua carga em vez de dissolver-se, como açúcar, cresceu, inchou, aumentou tanto de peso, que o pobre burro acabou por afundar.
Enquanto isso, já na margem oposta, pensava com seus botões o burro sábio:
Ah, amigo, bem lhe dizia! È inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve seguir o seu próprio caminho.
Monteiro Lobato
Personagens __ suas ações e reações
1. Quais são os personagens do texto?
2. Como era considerado o burro que transportava o açúcar?
3. Você deve ter percebido que, no texto os burros pensam de maneira diferente. Aponte a divergência (diferença):
4. Que conselho o burro sábio e precavido deu ao companheiro?
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5. O conselho foi bem aceito pelo outro burro? Comprove sua resposta com uma frase do texto:
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6. No sétimo parágrafo o burro experiente tentou convencer o amigo:
( ) com agressividade. ( ) aos berros. ( ) com calma.
7. Transcreva o parágrafo do texto que narra o insucesso do burro do algodão:
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8. Características dos personagens. Marque V para o burro do algodão e B para o burro do açúcar:
( ) sábio
( ) teimoso
( )cauteloso
( ) previdente
( ) imprudente
( ) velho.
9. A causa maior do afogamento do burro do algodão foi:
( ) sua calma ( ) sua teimosia ( ) sua pressa ( ) a profundeza do rio.
10. Na expressão “o pobre burro acabou por afundar”, o adjetivo pobre significa:
( )Sem dinheiro ( ) infeliz.
11. Por que este texto é uma fábula? O que você entende por fábula?
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12. Faça um resumo do texto, narrando apenas os aspectos (fatos) mais importantes:
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13. Que outro título você daria a fábula?
14. A idéia central está expressa (ou repetida) no texto três vezes, mas com palavras diferentes. Assinale abaixo os três itens que trazem a idéia central do texto:
( ) “não há perigo. Basta seguirmos os rastros de quem já passou por aquis.”
( ) “...por onde passou um, pode não passar um outro.”
( ) “...sei que nem sempre o que é bom para alguém é bom para os demais.”
( ) Se ele passou também eu passarei.”
( ) “É inútil seguir as pegadas alheias! Cada qual deve trilhar o seu próprio caminho.”
15. No final do texto está a mensagem (a moral) da fábula. Escreva-a nas linhas abaixo:
16. Escreva abaixo as coisas que você gosta de fazer. Boa sorte!
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