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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
PROJETO PARA ESCOLAS ESTADUAIS
ATENÇÃO: Este livro A Cozinheira Nômades encontra-se a venda por um preço especial na livraria do shopping BRISAMAR EM SÃO VICENTE-SP. Ajude a autora a lançar outras edições.
E. E. PROFº LUIZ D’AUREA
PROJETO
BRINCAR COM GÊNEROS NA COMUNICAÇÃO
MATÉRIAS
Português; Artes; Leitura e Produção de Texto; Inglês; Geografia; História; Ciências etc. ANO: 2010
PROJETO Brincar com Gêneros na Comunicação
EXECUTORES Josefa Reis Santos Cristo e demais professores engajados no projeto
ESCOLA E. E. Profº Luiz D’Aurea
PÚBLICO-ALVO Ensino Médio; e Ensino Fundamental (7ª, 8ª e 1ª,2ª e 3ª)
PROFESSOR RESPONSÁVEL Josefa Reis Santos Cristo e demais professores engajados no projeto
PERÍODO DE REALIZAÇÃO Ano Letivo de 2010
BRICAR. V. Int. Divertir-se; entreter-se; dizer ou fazer algo por brincadeira; tremer; oscilar; agitar-se; mexer; ocupar-se; tomar parte em...; enfeitar; ornamentar; dizer ou fazer por brincadeira; coisa feita com muito primor; brincar sem maior esforço como quem não quer...
“Ao educador não é permitida a acomodação ou a certeza de que domina todos os conhecimentos, de que está tudo pronto e acabado. Pelo contrário, é necessária a humildade do aprendiz e a disposição para mudar, voltar atrás, recomeçar sempre...” (Yamamura)
I. JUSTIFICATIVA
1º - Por que ensinar o gosto pela ARTE? Seja ela ler e escrever; desenhar; poetar; cantar ou dançar etc.
O aluno não quer somente o caderno sobre a carteira e um olhar sobre a lousa sempre cheia. Ele tem pressa de participar da vida, movimentar-se.
2º -Qual a perspectiva desse projeto numa escola com tanta diversidade?
Movimentar o discente em qualquer período, seja manhã ou tarde. Desse modo ele pode conhecer e trabalhar com habilidades e competências que venham a favorecer a sua autoestima. Podemos dizer que a nossa intenção é resgatar o aluno escritor como também o artista adormecido dentro de cada um desses jovens da Escola Pública .
3º - Qual a contribuição desse projeto para os alunos?
Fazer valer o Projeto de Democratização das Escolas; Projeto de Inclusão Social, e principalmente o Projeto da Proposta Curricular do Estado de São Paulo.”A escola que aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como eixo de aprendizagem; a prioridade da competência de leitura e escrita, a articulação das competências para aprender e a contextualizar no mundo do trabalho”.
4º - As competências como referência; modos de ser, raciocinar, interagir. A interação entre alunos de outras séries; professores engajados “comunidade aprendente”.
5º - Trabalhar as linguagens nos seus sistemas simbólicos, códigos que se multiplicam, pois os meios de comunicação estão repletos de gráficos, desenhos, fotografias, como também os diversos gêneros sejam esses por meio da escrita, da charge e do desenho.
6º - Trabalhar em grupo e poder unir numa mesma Antologia a produção textual no gênero crônica, por exemplo, de todas as séries em um único CD ou caderno; e também faremos outros cadernos no gênero Poemas; Letras de Música; Desenhos; Artigos; fotografia; charge; quadrinhos; peças de teatro. Haverá também o caderno de pesquisas. Em todos os trabalhos deverá constar a biografia de cada aluno com foto.
III OBJETIVOS GERAIS
1. Este projeto tem por objetivo desenvolver as competências e habilidades do aluno bem como o desenvolvimento da norma culta da Língua Portuguesa assim como a sua capacidade criadora;
2. As atividades aqui mencionadas serão realizadas dentro ou fora da sala de aula, como no pátio da escola caso haja alguma apresentação do resultado final dos trabalhos.
3. Para a autonomia do discente é necessário antes de tudo formar um leitor; portanto, valorizar o conhecimento do mundo como forma única de evolução do homem é uma meta urgente se quisermos o melhor para os nossos alunos;
4. Resgatar a descrença do aluno da escola pública com relação ao seu futuro. O que podemos esperar da nova escola?
5. Aprender de formar disciplinar a lidar com os computadores como uma máquina facilitadora na estética do produto final de cada gênero;
6. Conhecer os diversos gêneros e trabalhar dentro deles uma ou mais tipologia, técnicas de redação etc.
7. Conviver na comunidade aprendente e comunicar-se;
8. Abraçar a ética e a disciplina como forma de amenizar a violência nos centros urbanos;
9. Investigar e intervir em situações reais e abraçar a vida com sensibilidade, alegria, emoção e muito amor;
10. Acreditar na força dos homens quando LIBERDADE é uma palavra usada e escrita na forma de ações recheadas de entusiasmo pelos jovens ante a tecnologia do mundo globalizado.
V. RECURSOS MATERIAIS
Sala de aula, sala de informática, caderno espiral, caderno de desenho, giz, lousa, computador; dicionário, som; câmera digital, figurino (caso tenha alguma apresentação teatral, CD, xérox dos trabalhos, encadernação.
VI. RECURSOS HUMANOS
Alunos e professores engajados; coordenação; direção.
VII. METODOLOGIA
Cooperar com o grupo de professores engajados;
Aula expositiva com textos nos diversos gêneros;
Leitura e ensaios;
Escolha de temas;
Trabalhar as tipologias;
Reescrever, reelaborar as atividades quando necessário;
Reinventar;
“...O necessário é fazer da escola uma comunidade de escritores que produzem seus próprios textos para mostrar suas idéias, para informar sobre fatos que os destinatários necessitam ou devem conhecer para incitar seus leitores...) [Delia Lerner, Ler e Escrever na Escola, o real, o possível e o necessário.]
VIII. CRONOGRAMA
Calendário Escolar ano 2010
PARTE IX– Considerações Finais
Este projeto foi uma ação de planejamento visando às novas tendências educacionais com objetivos de tornar a educação brasileira uma realidade de primeiro mundo. Embora saibamos que ainda temos um árduo caminho a percorrer, nada temos a perder caso a tentativa da realização desse projeto interdisciplinar tenha sido vã.
Na verdade, o nosso objetivo educacional é fazer rolar as pedras que por ventura estejam presas ao solo da acomodação.
X. BIBLIOGRAFIA
Proposta Curricular do Estado de São Paulo;
LERNER, Delia.Ler e Escrever na escola o real, o possível e o necessário, Artemed 2002. Porto Alegre.
Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, volume 2
Proença Filho, Domicílio. A Linguagem Literária. 6 ed., Editora Ática, 1997.
Lajolo, Marisa. O Que É Literatura. 17 ed., Editora Brasiliense, 1995.
De Sá, Jorge. A Crônica. 6 ed., Editora Ática, 1999.
Nóvoa, Antonio. As Organizações Escolares em Análise. Publicações Dom Quixote, 1995
Masetto, Tarcísio. Didática: A Aula Como Centro. Editora FTD.
E. E. PROFº LUIZ D’AUREA
PROJETO
BRINCAR COM GÊNEROS NA COMUNICAÇÃO
MATÉRIAS
Português; Artes; Leitura e Produção de Texto; Inglês; Geografia; História; Ciências etc. ANO: 2010
PROJETO Brincar com Gêneros na Comunicação
EXECUTORES Josefa Reis Santos Cristo e demais professores engajados no projeto
ESCOLA E. E. Profº Luiz D’Aurea
PÚBLICO-ALVO Ensino Médio; e Ensino Fundamental (7ª, 8ª e 1ª,2ª e 3ª)
PROFESSOR RESPONSÁVEL Josefa Reis Santos Cristo e demais professores engajados no projeto
PERÍODO DE REALIZAÇÃO Ano Letivo de 2010
BRICAR. V. Int. Divertir-se; entreter-se; dizer ou fazer algo por brincadeira; tremer; oscilar; agitar-se; mexer; ocupar-se; tomar parte em...; enfeitar; ornamentar; dizer ou fazer por brincadeira; coisa feita com muito primor; brincar sem maior esforço como quem não quer...
“Ao educador não é permitida a acomodação ou a certeza de que domina todos os conhecimentos, de que está tudo pronto e acabado. Pelo contrário, é necessária a humildade do aprendiz e a disposição para mudar, voltar atrás, recomeçar sempre...” (Yamamura)
I. JUSTIFICATIVA
1º - Por que ensinar o gosto pela ARTE? Seja ela ler e escrever; desenhar; poetar; cantar ou dançar etc.
O aluno não quer somente o caderno sobre a carteira e um olhar sobre a lousa sempre cheia. Ele tem pressa de participar da vida, movimentar-se.
2º -Qual a perspectiva desse projeto numa escola com tanta diversidade?
Movimentar o discente em qualquer período, seja manhã ou tarde. Desse modo ele pode conhecer e trabalhar com habilidades e competências que venham a favorecer a sua autoestima. Podemos dizer que a nossa intenção é resgatar o aluno escritor como também o artista adormecido dentro de cada um desses jovens da Escola Pública .
3º - Qual a contribuição desse projeto para os alunos?
Fazer valer o Projeto de Democratização das Escolas; Projeto de Inclusão Social, e principalmente o Projeto da Proposta Curricular do Estado de São Paulo.”A escola que aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como eixo de aprendizagem; a prioridade da competência de leitura e escrita, a articulação das competências para aprender e a contextualizar no mundo do trabalho”.
4º - As competências como referência; modos de ser, raciocinar, interagir. A interação entre alunos de outras séries; professores engajados “comunidade aprendente”.
5º - Trabalhar as linguagens nos seus sistemas simbólicos, códigos que se multiplicam, pois os meios de comunicação estão repletos de gráficos, desenhos, fotografias, como também os diversos gêneros sejam esses por meio da escrita, da charge e do desenho.
6º - Trabalhar em grupo e poder unir numa mesma Antologia a produção textual no gênero crônica, por exemplo, de todas as séries em um único CD ou caderno; e também faremos outros cadernos no gênero Poemas; Letras de Música; Desenhos; Artigos; fotografia; charge; quadrinhos; peças de teatro. Haverá também o caderno de pesquisas. Em todos os trabalhos deverá constar a biografia de cada aluno com foto.
III OBJETIVOS GERAIS
1. Este projeto tem por objetivo desenvolver as competências e habilidades do aluno bem como o desenvolvimento da norma culta da Língua Portuguesa assim como a sua capacidade criadora;
2. As atividades aqui mencionadas serão realizadas dentro ou fora da sala de aula, como no pátio da escola caso haja alguma apresentação do resultado final dos trabalhos.
3. Para a autonomia do discente é necessário antes de tudo formar um leitor; portanto, valorizar o conhecimento do mundo como forma única de evolução do homem é uma meta urgente se quisermos o melhor para os nossos alunos;
4. Resgatar a descrença do aluno da escola pública com relação ao seu futuro. O que podemos esperar da nova escola?
5. Aprender de formar disciplinar a lidar com os computadores como uma máquina facilitadora na estética do produto final de cada gênero;
6. Conhecer os diversos gêneros e trabalhar dentro deles uma ou mais tipologia, técnicas de redação etc.
7. Conviver na comunidade aprendente e comunicar-se;
8. Abraçar a ética e a disciplina como forma de amenizar a violência nos centros urbanos;
9. Investigar e intervir em situações reais e abraçar a vida com sensibilidade, alegria, emoção e muito amor;
10. Acreditar na força dos homens quando LIBERDADE é uma palavra usada e escrita na forma de ações recheadas de entusiasmo pelos jovens ante a tecnologia do mundo globalizado.
V. RECURSOS MATERIAIS
Sala de aula, sala de informática, caderno espiral, caderno de desenho, giz, lousa, computador; dicionário, som; câmera digital, figurino (caso tenha alguma apresentação teatral, CD, xérox dos trabalhos, encadernação.
VI. RECURSOS HUMANOS
Alunos e professores engajados; coordenação; direção.
VII. METODOLOGIA
Cooperar com o grupo de professores engajados;
Aula expositiva com textos nos diversos gêneros;
Leitura e ensaios;
Escolha de temas;
Trabalhar as tipologias;
Reescrever, reelaborar as atividades quando necessário;
Reinventar;
“...O necessário é fazer da escola uma comunidade de escritores que produzem seus próprios textos para mostrar suas idéias, para informar sobre fatos que os destinatários necessitam ou devem conhecer para incitar seus leitores...) [Delia Lerner, Ler e Escrever na Escola, o real, o possível e o necessário.]
VIII. CRONOGRAMA
Calendário Escolar ano 2010
PARTE IX– Considerações Finais
Este projeto foi uma ação de planejamento visando às novas tendências educacionais com objetivos de tornar a educação brasileira uma realidade de primeiro mundo. Embora saibamos que ainda temos um árduo caminho a percorrer, nada temos a perder caso a tentativa da realização desse projeto interdisciplinar tenha sido vã.
Na verdade, o nosso objetivo educacional é fazer rolar as pedras que por ventura estejam presas ao solo da acomodação.
X. BIBLIOGRAFIA
Proposta Curricular do Estado de São Paulo;
LERNER, Delia.Ler e Escrever na escola o real, o possível e o necessário, Artemed 2002. Porto Alegre.
Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, volume 2
Proença Filho, Domicílio. A Linguagem Literária. 6 ed., Editora Ática, 1997.
Lajolo, Marisa. O Que É Literatura. 17 ed., Editora Brasiliense, 1995.
De Sá, Jorge. A Crônica. 6 ed., Editora Ática, 1999.
Nóvoa, Antonio. As Organizações Escolares em Análise. Publicações Dom Quixote, 1995
Masetto, Tarcísio. Didática: A Aula Como Centro. Editora FTD.
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